O clássico do cinema antecipou várias tecnologias que temos hoje. Televisões gigantes com tela plana e opção, por exemplo, de videoconferência. Óculos que possibilitam a imersão em realidades virtuais, projeções 3D, tablets, videogames que dispensam controles.

Mas vamos falar de carros, no filme pode ser visto diversos modelos inusitados. A Pontiac, que fechou as portas na reestruturação da GM, deve voltar de acordo com o filme. E a notícia é boa para quem gosta de customização. O “futuro” será feito de carros clássicos modernizados, e ainda de alguns antigos ressuscitados.

O BMW é um 633CSi que foi feito até 1989. As modificações no alemão incluem pintura customizada e apliques no capô e para-choques. Claro, o alemão foi convertido para a tecnologia Hover. Assim ele podia sair voando.


O  Citroën DS foi lançado em 1955, o mesmo ano para o qual Marty McFly volta no primeiro De Volta Para o Futuro. O design ousado e a suspensão hidropneumática o destacavam dos outros carros. No filme, porém, o papel do DS é de ser táxi.


O Jeep em primeiro plano e o Volkswagen Fusca. As grandes calotas dão aos antigos a possibilidade de voar. O preço da conversão, segundo o outdoor do filme, custa “só” US$ 39.999,95. E não é que De Volta Para o Futuro II adivinhou a volta da inflação.


O Ford Probe de 1989 é um exemplo de carro do passado que tinha a cara do futuro graças às modificações. Os apliques aerodinâmicos e o gigante para-brisa dão cara de van esportiva ao cupê. Será que o estilo Bosozoku de modificações vai pegar nos Estados Unidos em 2015?